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“Por muito tempo a capoeira me fazia reproduzir a lógica da cisgeneridade (...)
até que eu conheci a comunidade ballroom e percebi que eu precisava ser inspirada a ser quem eu sou.”
Trans preta e multiartista, Puma Camillê tem se destacado como uma das vozes mais potentes da cena cultural decolonial brasileira.
Nascida em Campinas (SP) e radicada em Salvador (BA), Puma atua entre o canto, dança, performance e a capoeira, atravessa linguagens para reivindicar existência, prazer e política em corpos dissidentes.
@capoeiratravesti
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14 dias para o eventosáb., 29 de nov.CampinasA Mandinga do Futuro Kiki Ball é a materialização da união do saber ancestral da Capoeira a visão transfuturista de mundo vinda da ballroom, em um espaço de cura, criação e transformação.
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